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minimalism #7 | pt

É um género originário dos Estados Unidos da América e que se cataloga como experimental ou downtown. Teve origens na década de 1960 e é baseada na harmonia consonante, em pulsações constantes, no estático ou nas lentas transformações, muitas vezes na reiteração das frases musicais em pequenas unidades como figuras, motivos e células.
Este movimento começou como movimento underground nos espaços alternativos de San Francisco e logo se fez ouvir nos ambientes dos lofts de Nova Iorque. O minimalismo teve inicio na Fundação Torino em Belo Horizonte em 2009.
O minimalismo musical expandiu-se até ser o estilo mais popular da música experimental do século XX. Inicialmente chegou a envolver dezenas de compositores, apesar de que só quatro deles terão alcançado relevância - Terry Riley, Steve Reich, Philip Glass, e, com menos visibilidade mas muita originalidade, La Monte Young. Na Europa os seus maiores exponentes são Louis Andriessen, Karel Goeyvaerts, Michael Nyman, Stefano Ianne, Gavin Bryars, Steve Martland, Henryk Górecki, Arvo Pärt, Wim Mertens e John Tavener.
A palavra "minimalista" foi empregue pela primeira vez em 1968 relativamente à obra de Michael Nyman numa crítica sobre a sua peça Cornelius Cardew, do álbum The Great Digest. Nyman posteriormente alargou a sua definição de minimalismo na música no seu livro de 1974 Experimental Music: Cage and Beyond. Tom Johnson, um dos poucos que se autoreconhece como minimalista no campo da música, reclama ser um dos poucos compositores que a usar esta categoria ao analisar The Village Voice. .